Durante um mês pude ver de perto o trabalho de memória da cerâmica marajoara no ateliê do Ronaldo Guedes, aprendi um pouquinho do grafismo utilizado nas peças e as técnicas de pintura e polimento. Aqui o registro das peças produzida pelos artistas do ateliê.

Ana Beatriz é mãe, ceramista e pesquisadora. À frente do ateliê Omnira Cerâmica, que em Iorubá significa liberdade. O ateliê é concebida a partir da idéia de de acolhimento às mulheres,  realiza rodas de conversas e oficinas, além da produção de cerâmica utilitária e ritualística. Nos últimos anos tem se dedicado a pesquisar as ceramistas indígenas brasileiras.

{brinquedo/ luminária / banco} 

Tudo produzido com descarte de caixas de papelão, depois colorido com tinta pva.

Munida de uma camera cannon semi-profissional, sem muita experiência com a fotografia, o que ainda continua a acontecer, me embrenhei por quase 3 anos brasil a dentro em um projeto pessoal que eu chamo de "oLHAR brasis de norte a cerne". Dividi meu tempo entre os estudos da cerâmica, o trabalho com papel e papelão, com bolhas gigantesvisita as festividades e aos mestres da cultura brasileira, visitanto espaço e lugares conect

 oLHAR brasis de norte a cerne

Registro fotográfico de viagens realizadas de 2017 à 2020. Embrenhei em lugares e espaços conectados com o brincar, com a arte, a cultura, a agroecologia, período em que teceu dentro de mim teias e rodas e no pisado leve, como quem quer alçar vôo, aterrei.